quarta-feira, 29 de abril de 2009

A escolha é sua!

Existem momentos decisivos nas nossas vidas, momentos que podem definir um futuro totalmente diferente a partir do instante daquela escolha.


Faça o certo ou o errado, a escolha é sempre sua!


EXPLIQUE ISSO!


Diferença entre faca e "peixeira"!

COM A FACA SE CORTA...



...JÁ A PEIXEIRA DÁ "GOIPE"!


EXPLIQUE ISSO!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Momento: "A ema gemeu no tronco do juremal"


Nosso quarto adágio popular vai nos fazer uma referência à mácula característica do Brasil, que é o país do "Você sabe com quem está falando?"...

"Em terrero de galinha, barata não tem razão!"E não tem mesmo! Essa é a vida de todo brasileiro, sempre a reduzir-se a sua insignificância e enquanto a crise da uma dedada na classe alta, bota um jumento pras classes medias e baixas. O negócio só é bom quando a briga é de galo com galo. Assim foi o ocorrido há dois dias atrás. Uma discussão ou melhor uma comida de rabo que o Min. Joaquim Barbosa deu no Min. Gilmar Mendes, que desabafo maravilhoso, falou com a voz do povo!
Pois é, nós, mortais, fiquemos escondidos, talvez com o tempo sejamos galinhas ou melhor, não haja mais essa maldita hierarquia "animalesca".


EXPLIQUE ISSO!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Como se sente a folha de outono? Ao se derramar, dançando no ar à sinfonia do vento, enquanto vive sua curta história de amor com a brisa que termina ao se aconchegar na terra de onde veio e agora voltou.

Como se sente a gota d'água? Ao cair da mãe nuvem, desconhecendo o medo ou qualquer limite, na sua curta duração no ar antes de se desfazer em terra, quando cria aquilo para qual sua morte foi ordenada... a vida!

Como se sente a águia? No seu vôo altíssimo, predando, sendo um dos animais mais preciosos e solitários. Ou no seu renovo de plumas, com dor, desejaria ela a morte? Não! Os animais não são egoístas e não erram, eles são a verdaderia semelhança de Deus, ou seja, o bem puro que não pode pecar!

Como se sente o homem? Medo, frio, raiva, fome, orgulho, ganância, vaidade, humildade, solidão, força, carinho, felicidade, vingança, libido, miserável, rico, quente, burro, simpático, lerdo, rude, saciado, maleável, coerente, medroso!

Quem viu a verdadeira natureza, o interior desnudo do homem foi Deus. Jesus, por ocasião da morte de Lázaro, compadecido dos vivos, chorou.
Somos assim... ignorantes ao ponto de fazermos o próprio Deus chorar por nossa ignorância auto-destrutiva. Ao ponto do próprio Deus nos perdoar por fazermos algo que não sabemos quais as implicações reais, por causa da nossa baixíssima capacidade de enchergar a verdade além do que os olhos podem ver. Apenas o que se não vê é eterno... apenas o que se não vê!

EXPLIQUE ISSO!

Quem ri por último...




Ri melhor!
EXPLIQUE ISSO!

domingo, 19 de abril de 2009

Arte Moderna!


EXPLIQUE ISSO!

Quais foram os dias mais felizes da sua vida?


Quais foram os dias mais felizes da sua vida?
Você sabe qual época foi?
Você sabe realmente em qual época foi?

Viver o presente é compilar o passado, formando o que você é hoje.
Busque o amanhã!

EXPLIQUE ISSO!

sábado, 18 de abril de 2009

O que é meu tá guardado...


Tô com paciência de processo ordinário de precatórios contra a fazenda pública!
(15 anos de duração...)

EXPLIQUE ISSO!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Meu primo José Nêumanne Pinto e suas sábias palavras...

Aqui, a gênialidade de Nêumanne em mostrar a maior mazela do Brasil, OS POLÍTICOS, em contraste com o que deveria ser o alvo da atenção pública, A EDUCAÇÃO.

Vale a pena ler na íntegra (texto publicado no Estadão, 17/04/09)

O salário do professor e o celular do senador

José Nêumanne

Estado é modesto com quem ensina e pródigo em gastos com casta política

A carta do professor Marco Antônio Nunes, de Pindamonhangaba, publicada em 9 de abril no Fórum dos Leitores, nesta página A2, sob o título O povo paga, resume os males do Brasil de hoje como no passado resumia o slogan de Jeca Tatu: “Muita saúva e pouca saúde os males do Brasil são.” Ele escreveu: “A filha do senador gastou em ligações de celular, durante alguns dias de passeio pelo México, R$ 14,7 mil, a mesma importância que ganhei durante todo o ano de 2008 como professor aposentado do Estado de São Paulo, após 30 anos de magistério.”

Difícil encontrar exemplo melhor do contraste fatídico de nossa história nacional da infâmia: de um lado, a modéstia (melhor dizer miséria) com que o Estado brasileiro remunera os profissionais responsáveis pelo maior patrimônio de uma comunidade na sociedade da informação: a educação. Do outro, os privilégios com que se refestela a casta política dirigente, em especial a que participa das decisões do Poder tido como popular por excelência, o Legislativo, que reúne os representantes da cidadania.

Esta é a curta e grossa história de uma injustiça que se encerra aí, pelo menos do ponto de vista do signatário da carta e de seus colegas de ofício. Professores são fruto da precariedade da educação neste país desde a própria infância, durante a qual são vitimados pelos defeitos sistêmicos de uma educação deficiente: aprenderam pouco nas escolas que frequentaram e ganham pouco para transmitir o pouco que sabem nos estabelecimentos em que são empregados. No meio do caminho, não são treinados nem estimulados.

Do lado abastado, contudo, o episódio tem desdobramentos. Tião Viana não é um qualquer, mas um senador. A palavra que lhe define o ofício vem do latim senior, que significa mais velho. Não conota idade provecta, mas condição respeitável. Os mais velhos mereciam respeito nas tribos primitivas por causa de sua experiência, o que os tornava capazes de aconselhar os mais jovens – seu dever era evitar que as gerações inexperientes repetissem os erros deles. O Senado romano reunia os patrícios mais respeitáveis para conduzir os negócios republicanos, ou seja, da coisa pública. Nas democracias de poder tripartite e representação bicameral, como pretende ser a nossa, os senadores são representantes das unidades federativas, os Estados. Misturam-se, no modelo copiado do sistema bicameral adotado pelos Pais Fundadores da Revolução Americana por nossos constitucionalistas de antanho, o mando romano e a estirpe nobre dos barões britânicos. Pode-se argumentar que, já entre os romanos, nem sempre a respeitabilidade era sinônimo de superioridade, como o demonstram conspirações, caso da que terminou por abater Júlio César sob a estátua de Pompeu, à entrada do edifício onde se reuniam os senadores, frequentado por serpentes afiadoras de punhais. E que o sangue azul dos lordes ingleses não garante sua nobreza de atitudes, não sendo a Câmara de Lordes, assim como o Senado americano, um convento habitado por freirinhas virtuosas, como lembrou anteontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva referindo-se à nossa República cá.

Isso não quer dizer, contudo, que a lenda segundo a qual não existe pecado no lado de baixo da linha do Equador, corrente desde a Renascença, permita um acréscimo de letras capaz de transformar o que não é convento num conventículo, sinônimo pouco empregado de prostíbulo. A imagem é pesada demais, é certo, mas a verdade é que, como Catilina, o senador romano, seus colegas de ofício no Brasil contemporâneo têm abusado demais da paciência dos cidadãos que lhes sustentam os luxos e caprichos sem receber em troca o exemplo de decência e austeridade que de todos eles é lícito esperar. O senador Tião Vianna (PT-AC), por exemplo, não tem o couro cabeludo ornado por cãs que permitam classificá-lo com sênior (mais velho), mas é um senador tido como respeitável. Quando enfrentou José Sarney, a velha raposa do Maranhão, Amapá e adjacências, aparentava representar as forças do Bem contra as hordas do Mal. Não hesitou, contudo, em emprestar o telefone móvel com conta paga pelo contribuinte à filha, em seu passeio turístico pelo México.

Do passeio de 20 dias resultou uma conta de R$ 14,7 mil, equivalentes aos 13 salários pagos pelo Estado ao professor veterano no ano passado inteiro. A conta passaria em branco se não fosse a desídia provocada pela cizânia: adversários da pretensão presidencial do acreano fizeram a notícia vazar para a imprensa, que a divulgou, cumprindo seu dever – embora disso discordem os presidentes do próprio Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Apanhado em flagrante delito, o protagonista do caso típico comportou-se como se espera de um político brasileiro contemporâneo, não como teria de fazer um “varão de Plutarco”, denominação de quem conquista o respeito pelo mérito: jurou que nunca havia emprestado antes um celular a ninguém e disse que só o fez por “instinto paternal”. Melhor pai teria sido se não houvesse emprestado, como nunca fizera antes, o celular de conta pública à filha, presenteando-a com um aparelho particular.

Assim, teria evitado protagonizar um episódio condenável e não seria flagrado em concessão de privilégio a parente, que os antigos romanos mais atribuíam a sobrinhos que a filhos (nepotismo vem de nepote, sobrinho). O senador pagou a despesa, mas não se livrou do mico. Seus colegas agiram como comparsas: não poderiam condená-lo, pois em 2008 gastaram R$ 8 milhões em contas telefônicas pagas pelo público, o que representa a média de R$ 6 mil por mês. E trataram de mandar investigar o responsável pelo vazamento em mais uma característica doentia de nossas instituições, esta de que não há crime pior que a indiscrição.

José Nêumanne, jornalista e escritor, é editorialista do Jornal da Tarde

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Momento: "A ema gemeu no tronco do guremal"

Nosso terceiro adágio popular vai se referir à valentia de homem mole...

"Depois da onça morta, todo caçador é valente."


Na caçada nada pior que "pisa" de guaxinim e mordida de tejo, mas pro cabra mole canto de juriti é urro de onça. Fique fixe cabra frouxo!!!

Aqui vai um recorte da internet:

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Vida louca vida!

O FIM DA VIDA É UM SÓ PARA TODOS... ENTÃO, RESPONSAVELMENTE, APROVEITE O MEIO.

Aproveite vida, veja o que ela tem pra oferecer... além do que os olhos podem ver!


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Um incentivo ao estudo!






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terça-feira, 14 de abril de 2009

Show mesmo!

Assista, ouça, EMOCIONE-SE!!

http://www.youtube.com/watch?v=9lp0IWv8QZY

A última estrofe da música diz:

I had a dream my life would be
So different from this hell I'm living
So different now from what it seemed
Now life has killed the dream I dreamed.

Não peça Linguiça Toscana NO ESPETINHO...


É PIOR QUE BEBER CAIPIRINHA NO CANUDINHO,
OU DIVIDIR UMA CUMBUQUIHA DE ESCONDIDINHO...



EXPLIQUE ISSO!


sexta-feira, 10 de abril de 2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009

250 POSTAGENS


SE EM CADA POSTAGEM DESSE BLOG VOCÊ GASTA EM MÉDIA 30 s, NO TOTAL FORAM 125 min, POUCO MAIS QUE 2 h PERDIDOAS E INUTILIZADAS.

OBRIGADO PELA PACIÊNCIA
E CONTINUE VISITANDO NOSSO HUMILDE DIÁRIO DE INUTILIDADES!


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Coisas que acontecem...


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quarta-feira, 1 de abril de 2009

O blog estará pausado até semana que vem.

Isso em virtude do Congresso em Natal ao qual irei. Então um abraço e até semana que vem, se Deus assim nos permitir!


FUI!!!

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