Fiz essa poesia em portalegre, quando me sentei na praça ao anoitecer. No sonho acordado que tive, não vi o rosto dela, mas pude sentir tudo que a cercava e até o seu próprio coração. Por ciúmes alheios, disse que havia sido feita pra ela. Ná época dei essa mentidinha básica pra deixar em paz a relação. Essa poesia foi feita por inspiração da futura mulher ainda desconhecida, esse é o diferencial dela!
À primeira
Naquela praça fria, eu me lembrei de você.
Não, nunca soube quem eras tu,
nem tu souberas a tua força
e talvez ainda nem saibas...
Irônicamente, a tua fragilidade me encabresta,
porventura poderia algo mais dominar um cavalo selvagem?
Hoje algumas procuram ter força à força,
não sabes a força hercúlea que há no teu sorriso?
Fortaleça mulher, teu marido para a guerra!
Dê-lhe uma gota da sua saliva, e basta!
Sejas tu a razão da vitória abençoada por Deus,
da volta ilesa.
No dia de todas as mulheres
essa poesia é tua!
Basta que olhes para mim
e está mesma fonte jorrará.
Não, nunca soube quem eras tu,
nem tu souberas a tua força
e talvez ainda nem saibas...
Irônicamente, a tua fragilidade me encabresta,
porventura poderia algo mais dominar um cavalo selvagem?
Hoje algumas procuram ter força à força,
não sabes a força hercúlea que há no teu sorriso?
Fortaleça mulher, teu marido para a guerra!
Dê-lhe uma gota da sua saliva, e basta!
Sejas tu a razão da vitória abençoada por Deus,
da volta ilesa.
No dia de todas as mulheres
essa poesia é tua!
Basta que olhes para mim
e está mesma fonte jorrará.
Gláuber Ferreira
Publicado no Recanto das Letras em 10/03/2007
Código do texto: T408013
Código do texto: T408013
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