mas a vida infortunou-me,
relegou-me a enfadonhas e malversadas encruzilhadas,
deteve-me num círculo de súplicas,
suplantou-me as perspectivas,
sem renovo de esperança,
sentenciou-me a vassalagem,
à sombra de cultos e doutos,
a esperança que me resta,
entre duas opções,
viver desregradamente sem amor a ninguém
ou amar sofredoramente a quem não mim quer bem.
Marciel Sales (amigo, colega, irmão e poeta)
EXPLIQUE ISSO!
Um comentário:
Texto muito profunto... dúvidas e incerteza existenciais que nos acomete constantemente. muito legal. adorei!
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