Voltando o assunto, olhei, fui correspondido, sai da mesa e a convidei pra tomar algo comigo, ela aceitou. Lógico que não era bem pra tomar algo. O bar é um impulsionador, uma ponte para um local reservado que nesse caso, foi reservado e privilegiado. Poucas vezes me encontrei numa situação tão confortável e propícia.
A conversa foi pouca. Eu já a entendia, ela não fazia questão de muito papo como de costume. Foi muito rápido, passamos por cada etapa, cada uma lentamente e bem aproveitada.
Quando restava apenas a mão naquilo, e sua mão no meu, ela disse:
- não dá, nem te conheço.
- ã?
- nunca lhe vi, nem sei onde vc mora.
- então eu lhe digo.
- não. é a primeira vez que eu lhe vejo aqui, não pode ser agora.
- mas vc já ouviu falar em amor à primeira vista? disse eu num esforço inútel.
- vc pra mim é um estranho. não posso fazer isso.
- olha como agente tá. vc com a mão no meu p## e vem me dizer isso agora! então vc pode pegar no p## de quem não conhece?
- seu bruto! vá se lascar!!!
Mas você já pensou num negócio desses!?
Fim.
CLARO, O "EU" DA HISTÓRIA NÃO SOU EU E ESSA HISTÓRIA PARA OS EFEITOS LEGAIS É FICTÍCIA.
EXPLIQUE ISSO!
Um comentário:
kkkkk..
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