Carícias
Quando sinto o calor do teu perfume
Que vem da pele aveludada com que sonho
Como cego o sigo, é meu lume
Sinto-me no meu sonho mais medonho
Pois me embriago com a essência das maçãs
Doces que encontro em tua face
Dentre todas, a tentativa mais vã
Seria se a mim mesmo a isso me furtasse
Em estadia voluptuária nesse meio
Que me acalma e me embriaga sem parar
Acosto-me e "re" costo-me em teu seio
Sem querer ouvir meu corpo reclamar
E com seus lábios derramando o doce mel
Entramos em sintonia perfeita
Mas logo após por saudade amargo o fel
De uma sintonia maxo e fêmea ineleita.
Que vem da pele aveludada com que sonho
Como cego o sigo, é meu lume
Sinto-me no meu sonho mais medonho
Pois me embriago com a essência das maçãs
Doces que encontro em tua face
Dentre todas, a tentativa mais vã
Seria se a mim mesmo a isso me furtasse
Em estadia voluptuária nesse meio
Que me acalma e me embriaga sem parar
Acosto-me e "re" costo-me em teu seio
Sem querer ouvir meu corpo reclamar
E com seus lábios derramando o doce mel
Entramos em sintonia perfeita
Mas logo após por saudade amargo o fel
De uma sintonia maxo e fêmea ineleita.
Gláuber Ferreira
Publicado no Recanto das Letras em 14/09/2007
Código do texto: T652413
Código do texto: T652413
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Um comentário:
ler todo o blog, muito bom
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